Os custos operacionais no ensino superior aumentaram nos últimos anos devido, em parte, à baixa eficiência no planejamento dos estabelecimentos de ensino em face de fenômenos como aumento de matrículas e abandono.
O cumprimento da oferta de cursos é um dos desafios que as instituições devem ter sob controle, já que trabalhar com seções com déficits no número de alunos significaria um alto custo para a administração. Enfrentar este problema de maneira não estratégica tem consequências; por exemplo, uma atribuição de seção com poucos alunos, em salas muito grandes, para turmas grandes.
Um bom planejamento requer um crescimento harmonioso entre salas e serviços, mas sem um software que otimize esses processos, a estrada se tornará um exercício de tentativa e erro. Neste blog você aprenderá a avaliar a situação de suas seções para planejar sua infraestrutura e identificar ações específicas para cada uma delas.
Se você precisar de um diagnóstico rápido para identificar as necessidades de planejamento de infraestrutura de sua instituição, o exercício que propomos será uma grande ajuda para começar com as mudanças.
Nosso objetivo: uma compactação eficiente
Também conhecida como redução de grupos deficitários, é a prática de determinar o número mínimo de seções de turmas (grupos ou unidades) necessárias, de acordo com o número de alunos matriculados e critérios acadêmicos de cada instituição, para alcançar um melhor aproveitamento dos recursos.
Um software de planejamento acadêmico aplicará as regras da instituição e simulará as melhores opções para organizar as seções. Para isso, propomos um exercício onde você pode avaliar o status de suas seções e detectar facilmente oportunidades de melhoria com uma solução tecnológica.
4 quadrantes para analisar registros e disponibilidade
Propomos o seguinte exercício; Faça uma tabela listando suas seções, o número de alunos matriculados, a sala de aula que eles usarão, a capacidade máxima de alunos em sala de aula e a folga ou disponibilidade de vagas em cada seção (a diferença entre alunos matriculados e capacidade).
Por exemplo:

Com esta informação você pode fazer um gráfico com quatro quadrantes que representam as informações das seções criadas de acordo com o cadastrado e a disponibilidade de cotas nos cursos de um campus. Para discriminar melhor, recomenda-se trabalhar os eixos de acordo com os valores médios para o campus e ciclo estudados.
Eixos: exibição
O eixo “x” corresponde à folga no interior da sala (de 0 a folga máxima, corte na média como origem)
O eixo “y” corresponde ao número de alunos (de 0 ao número máximo de alunos, cortando na média como origem)
(Os eixos são interceptados na média dos dois valores)
Neste plano, a frequência com que cada par de (Folga, Alunos) na programação é plotada, usando um gráfico de bolhas, de modo que quando a frequência do par é maior, o tamanho do círculo é maior.
Isto permite identificar 4 quadrantes nos quais a análise é organizada e, nestes, definir uma metodologia clara em cada caso, simplificando a análise.


Quadrantes: ações concretas
Os quadrantes que formam a interseção entre os eixos foram listados no sentido anti-horário.

Bônus
Adicionar código de cor: regras da instituição
Além da análise anterior, é possível visualizar como as seções denominadas déficits para a instituição estão distribuídas na programação, distinguindo por meio de cores, o número de inscrições, o que simbolizaria o seguinte:

Conclusão
Propomos um método para avaliar rapidamente as seções e a infraestrutura, para determinar quando é necessário implementar uma solução que realize uma pesquisa e atribuição inteligente sobre a distribuição de cursos e seções. Para estas finalidades, a u-planner trabalhou o Planejamento vertical, que com suas soluções, o planejamento e a contratação de soluções obtiveram resultados de sucesso para as Universidades Aliat e o Instituto San Ignacio de Loyola (ISIL).
